Há qualidade de vida no interior de Portugal. É o que advoga Ana Abrunhosa, ministra da Coesão Territorial do governo português, em entrevista para o Jornal O Globo. A fala de Abrunhosa remete a um problema demográfico comum em grandes países: a concentração populacional nos centros urbanos.
Diante dessa questão, o Ministério da Coesão Territorial de Portugal tem concentrado esforços para levar mais pessoas para o interior, lançando mão de benefícios fiscais e apoio a empreendedores em algumas cidades.
Sobre as vantagens de cidades interioranas, a ministra direciona sua fala aos brasileiros: “[Eles] sentirão segurança no interior com suas famílias, com boas escolas, de nível internacional, e boa estrutura de saúde.”
A falta de médicos
Além de empreendedores, há maior facilidade também para médicos brasileiros. Essa é uma medida institucionalizada pela Declaração de Bolonha e pelo Tratado de Amizade entre Brasil e Portugal, assinado em 2001: médicos formados em universidades brasileiras podem trabalhar em Portugal após terem seus diplomas revalidados.
O momento é oportuno, pois há onze instituições do serviço nacional português que apresentam carências de médicos. A maioria delas se concentra no interior. Anestesiologistas, urologistas e radiologistas são os profissionais da saúde mais requisitados.
O primeiro passo para a revalidação do diploma médico é o contato com uma universidade portuguesa. Em seguida, há a organização de todos os documentos necessários para a inscrição e a realização da prova para avaliar os conhecimentos do(a) candidato(a).
A Pinto Machado tem forte atuação em revalidação de diplomas e, ao longo dos seus 15 anos de atuação, já ajudou muitos profissionais da saúde a expandirem sua carreira em solo português.
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